Correio dos Campos

COM ASSESSORIAS – Cumprindo agenda em Ponta Grossa o governador Ratinho Jr. visitou as obras da nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na região central, que deve ser entregue até o final deste ano. A estrutura será instalada no prédio da antiga maternidade Santana Unimed, que está passando por reformas e adequações para contemplar o atendimento da UPA Central. O investimento total será de aproximadamente R$ 2 milhões, com recursos destinados pela Justiça Federal para as adequações e obras, e com recursos próprios, investidos na compra de equipamentos e insumos para a estruturação do local.

Com a cessão do imóvel por parte do Governo do Estado, a vistoria teve como objetivo analisar o ambiente para receber as adequações necessárias. O trabalho de reestruturação é necessário para garantir o funcionamento da instituição de saúde para a população ainda neste ano.

A gestão dos recursos e obra será feita em parceria com o Rotary Club Ponta Grossa Lagoa Dourada, que tem experiência em ações de infraestrutura na área da saúde e já esteve no local com técnicos do setor para avaliar as necessidades de intervenção no prédio. A previsão é que a UPA Central possa iniciar os atendimentos até o final de 2020, com capacidade média de sete mil pacientes por mês.

UPA Central

Com uma segunda UPA na região central de Ponta Grossa, deve haver diminuição do fluxo para a região do Santa Paula, que tem passado por um aumento na procura por atendimento, o que pode acabar gerando maior espera. Apesar de antes instalar uma estrutura hospitalar, o local precisa ser adequado para a estrutura da UPA, que prevê outro tipo de atendimento. Com isso, a região central terá melhores condições de acolhimento da população, facilitando até mesmo o trabalho do SAMU, que poderá reduzir o tempo de resposta em diversos atendimentos.

A estrutura deve contar com consultórios, sala de sutura, sala de nebulização, sala de curativos, observação masculina e feminina e sala de estabilização, onde ocorrem os procedimentos de urgência e emergência. A previsão é que o local possa iniciar os atendimentos até o final de 2020, com capacidade média de sete mil pacientes por mês. As obras devem ter início nos próximos dias, assim que finalizadas as tratativas de cessão do imóvel para o Município.