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Política

Deputado Marcelo Rangel propõe lei para reforçar proteção de pessoas com epilepsia no ambiente de trabalho

Deputado Marcelo Rangel propõe lei para reforçar proteção de pessoas com epilepsia no ambiente de trabalho
(Foto: Divulgação)
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COM ASSESSORIAS - Um projeto de lei apresentado pelo deputado estadual Marcelo Rangel (PSD), vice-líder do governador Ratinho Júnior na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP), propõe mudanças significativas na legislação estadual para ampliar os direitos e a proteção das pessoas com epilepsia, especialmente no âmbito do mercado de trabalho.



A proposta altera a Lei Estadual nº 14.255/2003, que já veda qualquer forma de discriminação contra portadores de epilepsia e seus familiares. O novo projeto, de autoria de Rangel, acrescenta dispositivos que visam coibir demissões discriminatórias e garantir adaptações razoáveis no ambiente de trabalho para esses profissionais.



Entre as principais mudanças, estão a proibição da demissão de empregados com epilepsia exclusivamente por conta de sua condição de saúde ou crises epilépticas, salvo em casos de comprovada incapacidade para o trabalho mediante laudo médico. O segundo obriga empregadores a adotarem medidas de adaptação razoável, assegurando que o colaborador possa exercer suas funções com segurança e dignidade.



"O que queremos é garantir o direito ao trabalho digno para pessoas com epilepsia, sem que sejam prejudicadas por preconceito ou desinformação. É uma questão de justiça social e de respeito", afirmou Marcelo Rangel, ao justificar a iniciativa.



O projeto também prevê a possibilidade de indenização por danos morais e/ou reintegração do empregado discriminado. Além disso, a medida autoriza a aplicação de sanções administrativas aos infratores, conforme regulamentação do Poder Executivo, que terá até 90 dias após a publicação da lei para definir os critérios.



Segundo o deputado, apesar de a legislação atual já proibir a discriminação, a prática cotidiana mostra que pessoas com epilepsia ainda enfrentam dificuldades significativas para permanecer no mercado de trabalho. "Precisamos ir além do discurso e criar instrumentos legais eficazes para garantir a inclusão real dessas pessoas. Esse projeto representa um passo concreto nessa direção", destacou Rangel.



A proposta está alinhada com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei Estadual nº 18.419/2015) e com políticas públicas voltadas à acessibilidade e igualdade de oportunidades, sem interferir na legislação trabalhista federal.



O projeto agora segue para análise nas comissões da Assembleia Legislativa e, se aprovado, poderá representar um importante avanço na luta contra a discriminação de pessoas com epilepsia no Paraná.
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