Tibagi confirma adesão em consórcio Caminhos do Tibagi
IMPRENSA/Tibagi – Nesta quinta-feira (15), o prefeito Rildo Leonardi participou de uma reunião com Wellington Ferreira, Claudio Aumir Schneider e Edinei Rinaldi, integrantes da equipe técnica do consórcio Caminhos do Tibagi. Durante o encontro foram garantidos temas como a adesão do município ao Patrulha do Campo, que disponibiliza máquinas para manutenção de estradas rurais e também na adesão ao novo aterro sanitário que será construído em Imbaú e atenderá sete municípios da região. O executivo ainda parcelará dívidas deixadas por outra gestão.
Wellington Ferreira explica como será o processo para inícios do trabalho da Patrulha do Campo. “A gente fará uma assembléia entre os outros municípios, porque tem um cronograma e uma fila destes trabalho. Todos os municípios consorciados, que aderem a esse programa, têm uma organização e um cronograma para executar as obras. Então a gente vai marcar uma reunião, uma assembléia, para que, se for possível, em janeiro já fazer essas obras aqui no município”, destaca.
O município aderiu ao aterro sanitário construído em Imbaú, que também atenderá Reserva, Tamarana, Imbaú, Telêmaco Borba, Ortigueira e Rio Branco do Ivaí, e terá uma expectativa de vida útil de trinta anos. As indústrias KIabin é parceira e fará a gestão dos resíduos sólidos e a operação do aterro.
A gerente da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), Leri Ribeiro, vê de forma positiva a participação no projeto. “Para o município será muito importante, pois irá focar as atenções na parte da coleta e triagem dos materiais recicláveis e compostagem. A participação no consórcio tem vantagens, garantindo que após a finalização da vida útil da trincheira os resíduos continuarão a ter a destinação final correta, redução de área utilizada para novas trincheiras e possibilidade de maiores investimentos”, pontua.
Atualmente o rejeito produzido no município é depositado na trincheira, que fica no Centro de Triagem e Compostagem de Tibagi (CTCTI) e tem expectativa de vida útil de um ano e meio. Mas, o tempo pode variar para mais, ou para menos, dependendo da separação feita nas casas e a colaboração da população, não enviando resíduos que podem contaminar o restante.
