Correio dos Campos

Telêmaco Borba tem representante na Federação Paranaense de Golf-7

29 de abril de 2022 às 15:32
(Foto: Divulgação/PMTB)

COM ASSESSORIAS – Telêmaco Borba tem representante na Federação Paranaense De Golf-7. Trata-se de Anderson Rogério Wendt (Bello), chefe da Seção de Aprendizado Esportivo da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Recreação (SMCER) e coordenador do Nadepar – Núcleo de Atividades e Desenvolvimento do Paradesporto. A nomeação ocorreu no dia 18 de abril.

Anderson declara que esta é uma conquista para o município. “Não há palavras para definir o quanto é importante fazer parte desta diretoria. Quero agradecer ao prefeito Dr. Marcio Matos pelo apoio que tem dado ao esporte de Telêmaco Borba e ao presidente Valdir Carvalho por acreditar em nosso trabalho. O Golf-7 é fruto de um trabalho desenvolvido pelos professores paranaenses que já se fazem presentes no território nacional”, explica.

Fazem parte da Diretoria da Federação Paranaense de Golf-7 (FPG7): presidente – Valdir Bento de Carvalho, Marilândia do Sul; diretor geral – Renato Vieira Junior, Curitiba; diretor administrativo – Ivan Jacques Marçal, Ponta Grossa; diretor esportivo – Sérgio Corrêa de Melo, Campo Mourão; diretora de marketing Rosimeire Aparecida Caires, Campo Mourão; diretora de projetos – Luciane Cristina da Luz Alfredo, Campo Mourão; diretor de eventos – Anderson Rogério Wendt.

Bello explica que seu papel na diretoria é planejar, organizar palestras, cursos, torneios, campeonatos e eventos em geral que por ventura venham a ser organizados pela FPG7, fortalecendo assim a imagem da entidade como organizadora de eventos.

Sobre a Modalidade Golf-7

O Golf-7 é uma adaptação da modalidade de golfe. Foi idealizado pela pedagoga e professora de Educação Física Fátima Alves da Cruz.

Ela contou que assistia a um filme quando, durante uma cena de golfe, teve a ideia de implantar essa modalidade nas atividades dos alunos com deficiência, principalmente com transtornos globais, deficiências intelectuais e autistas.

Ela sentia falta de ter um esporte que fizesse o aluno entender que ele era um jogador e seu colega era um adversário, ou que pudesse reter a atenção da criança por mais tempo. “O aluno autista, por exemplo, fixa o olhar para o chão e para um lugar fixo, ele tem dificuldade de se relacionar com o outro e se manter concentrado. A criação desse novo esporte ressignificou essas ações dos alunos para que eles pudessem se desenvolver praticando uma atividade”, fala orgulhosa.