Correio dos Campos

Bullying é assunto no CCAJ

19 de novembro de 2021 às 10:11
(Foto: Divulgação/PMTB)

COM ASSESSORIAS – O Centro de Convivência do Adolescente e da Juventude (CCAJ) trabalhou com os adolescentes, no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), na semana de 03 a 12 de novembro, o tema Bullying.

Em paralelo aconteceram outras atividades, como o Curso de Inicialização ao Mundo do Trabalho para adolescentes do CCAJ e CREAS realizado no SESI/Senai e o programa Bolsa Agente da Cidadania. Houve os atendimentos em grupo para adolescentes pelas psicólogas do CRAS Monte Alegre, Cidade Nova e Rio Alegre.

Participação da equipe do CCAJ na capacitação da Comissão Intersetorial de enfrentamento a violência familiar e o Curso Emancipar – Sistema Garantia de Direitos.

A assistente social Patrícia Krette trabalhou com os adolescentes sobre benefícios eventuais, perguntas e respostas, finalizando com uma visita a Loja Cidadã na Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS).

Bullying – ter empatia pelo outro. As educadoras Camila Ferreira e Leonice Teixeira objetivaram que os adolescentes pudessem conhecer a prática do Bullying como atitude negativa, que pode ferir pessoas e colaborar para a redução de incidentes. Realização de um jogo de tabuleiro que aborda o que vem a ser o bullying e o cyberbullying.

No Cine Fórum – exibição do filme: “um grito de socorro”. Jochem é um adolescente acima do peso que sofre bullying de um grupo de colegas na escola.

Os adolescentes produziram cartazes informativos sobre o tema, exemplo: “Diga não ao bullying”. As educadoras, Sirlane Andrade e Veralucia Martins da Silva, objetivaram que os adolescentes pudessem conhecer a origem da palavra bullying, reconhecer a prática e os efeitos. Criado a produção do painel da empatia.

Realizada a dinâmica da flor. Quando pessoas sofrem bullying, especialmente as crianças e adolescentes, elas se sentem péssimas por dentro e muitas vezes não mostram ou falam sobre como estão. Deve-se ter empatia com o próximo e tratar as pessoas como queremos ser tratados (educadora Camila).

Foram desenvolvidas ainda atividades de esporte e recreação, projeto religiosidade (trabalhando valores) e uma gincana.