COM ASSESSORIAS - A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Secretaria de Cidadania e Segurança Pública, realizou, na manhã desta quarta-feira (3), uma ação alusiva à campanha "21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher". A atividade contou com a presença de equipes da Guarda Civil Municipal, Superintendência de Trânsito, Defesa Civil e do Departamento de Cidadania da pasta, que realizaram a entrega de materiais informativos e realizaram orientações junto aos cidadãos na região do Calçadão e do Terminal Central. Cerca de 500 pessoas foram integradas durante a ação.

"O combate à violência contra a mulher é uma das nossas prioridades como poder público. Neste sentido, a realização de atividades como essa é muito importante para que possamos sensibilizar a comunidade sobre as diferentes formas de violência contra a mulher e fortalecer o combate a esse tipo de crime", destaca o secretário de Cidadania e Segurança Pública, Guilherme Rangel.

De acordo com o comandante da Guarda Civil Municipal, inspetor Alessandro de Macedo, o contato com a comunidade é essencial para que a proteção das mulheres seja ampliada.

"Muitas das pessoas que encontramos durante a ação conhecem ou até mesmo sofreram algum tipo de violência e, muitas vezes, não sabem a quais órgãos recorrer. Com esse trabalho, contribuímos para que informações importantes sejam repassadas e que consigamos ajudar ainda mais mulheres que se encontram em situações de risco", comenta.

Segundo a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, inspetora Claudia Santos, a sensibilização da população é de extrema importância para o trabalho das equipes que atuam no combate à violência contra a mulher.

"Em muitos casos, o fato de estarmos realizando esse tipo de ação permite que as mulheres encontrem informações importantes e entendam como se configuram os abusos e a violência, que podem ser não apenas físicos, mas também psicológicos e patrimoniais. Além disso, também conseguimos divulgar quais os direitos, os canais para solicitar ajuda e toda a rede de apoio que as mulheres têm à disposição para serem acolhidas e protegidas em Ponta Grossa", aponta.