Correio dos Campos

Em três meses, Feira Verde realiza mais de 21 mil atendimentos em Ponta Grossa

17 de abril de 2025 às 18:11
(Foto: Divulgação/PMPG)

COM ASSESSORIAS – Completando três meses de atendimento em 2025, o programa Feira Verde, da Prefeitura de Ponta Grossa, já realizou mais de 21 mil atendimentos em centenas de pontos diferentes da cidade. Neste período, as equipes da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento recolheram mais de 820 toneladas de material reciclável e distribuíram quase 300 toneladas de frutas e verduras, além de itens como pão, mel e créditos do transporte coletivo.

A iniciativa, que colabora com o meio ambiente, a agricultura familiar e a segurança alimentar em Ponta Grossa, foi antecipada em 2025 para colaborar também no combate à dengue: com o recolhimento de materiais que poderiam ser armazenados ou descartados de forma incorreta, possíveis focos do mosquito Aedes aegypti são eliminados. Só em pneus, por exemplo, foram mais de 11 mil unidades recolhidas desde janeiro.

“É gratificante ver o quanto o Feira Verde colabora com a cidade em diversas frentes, e agora em 2025 também com este papel importante na questão da saúde, do combate à dengue. Nossas equipes cuidam de tudo com muito carinho, diariamente, e a maior alegria é ver como os alimentos e itens distribuídos pelo programa fazem a diferença na vida das pessoas”, ressalta o secretário Izaltino Cordeiro dos Santos.

De segunda a sexta, as três equipes do Feira Verde atendem mais de 200 pontos diferentes de Ponta Grossa. As visitas ocorrem mensalmente, sempre no mesmo horário e dia da semana, para facilitar a organização dos moradores. A meta da Prefeitura é superar os 90 mil atendimentos, recorde registrado no programa no ano passado.

São milhares de ponta-grossenses atendidos e que têm acesso a produtos de qualidade, como é o caso da Rosilda Gonçalves, que há 20 anos mora na região da Vila Dom Pedro. “Ajuda muito ter um lugar para a gente poder trazer esses materiais que iriam para o lixo, e além de tudo ainda trocar por frutas e verduras. Às vezes, por conta do preço no mercado, a gente não consegue comprar”, conta a moradora.