Correio dos Campos

Núcleo Trabalhista é lançado na ACIPG para orientar empresários

Objetivo é gerar debates e compartilhar experiências sobre a legislação trabalhista
18 de dezembro de 2019 às 14:28
(Divulgação/ACIPG)

COM ASSESSORIAS – A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) implementou no mês de dezembro o Núcleo Trabalhista, um grupo de estudos e debates sobre direito do trabalho. O objetivo do Núcleo que conta com membros do ACIPG Mulher e ACIPG Jovem é trazer conhecimento de qualidade da legislação trabalhista de forma simplificada, bem como promover debates e compartilhar experiências.

Na primeira reunião, realizada no dia 12, foram abordados temas da reforma trabalhista, em especial a dispensa por mútuo acordo e o acordo extrajudicial, duas modalidades de acordos legalmente possíveis após a entrada em vigor da lei 13.467/2017. O evento contou com a participação de membros do Núcleo, equipe da ACIPG e convidados. O Núcleo Trabalhista da ACIPG é coordenado pelas advogadas trabalhistas Edicléia Santi Dickel, representante da ACIPG Jovem e Karla Scarati, representante da ACIPG Mulher.

De acordo com a coordenadora Edicléia, a iniciativa partiu dos Núcleos ACIPG Jovem e ACIPG Mulher com o objetivo de trazer conhecimento da legislação trabalhista de forma simplificada, sem, no entanto perder qualidade dos estudos realizados sobre o tema. “O Núcleo é um espaço para aprendizado, sendo vedada a divulgação de serviços de assessoria jurídica, contábil ou qualquer outra modalidade. Além disso, os associados da ACIPG podem participar livremente, porém será mantida lista dos integrantes ativos, que deverão estar autorizados pelo representante do respectivo CNPJ.

Para o gerente institucional da ACIPG, Gilmar Denck, a iniciativa é bem-vinda no ambiente associativista, pois o escopo é discutir com técnicos e especialistas de Recursos Humanos sobre as novas normas da legislação trabalhista. “Com uma linguagem simples para o empresariado, a intenção é potencializar estes estudos de forma dos empreendimentos não cometerem erros que gerem passivos trabalhistas”, avalia Denck.