Moinho Herança Holandesa completa cinco anos de atuação
COM ASSESSORIAS – Inaugurado em junho de 2014, o moinho Herança Holandesa se destaca por sempre obter resultados positivos, mesmo com a instabilidade do mercado. Parte da intercooperação Unium, no início, a unidade industrial trabalhava com apenas 10% da capacidade produtiva, que era de 400 toneladas por dia. “Levou um tempo até conseguir entrar no mercado. No segundo ano, passamos a operar com 85% da capacidade, e aumentamos até chegar em 95%, no ano de 2018”, conta o gerente de negócios industriais, Estefano Stemmer Junior.
No mesmo ano, o moinho fez um investimento de cerca de R$ 10 milhões em equipamentos de alta tecnologia para trabalhar com farinhas domésticas e pré-misturas, de 1 e 5 kg, para atender o mercado regional. “Descobrimos um mercado diferente e nos especializados. Hoje, fazemos essas farinhas para grandes marcas”, explica o gerente. Entre os parceiros comerciais, estão Wickbold, DoceD’ocê, Pitlak, Santa Massa, Gold Pão, Vilma Alimentos, Nissin, Selmi, Santa Amália, Romariz, Nestlé, Jasmine Alimentos, Marvi, Rações Batavo, Castrolanda, Capal e Nutrialfa.
Atualmente, aproximadamente 70 colaboradores fazem parte do moinho, que concentra sua venda nos estados de São Paulo e Paraná. “Buscamos encontrar nichos de mercados específicos para produzir e oferecer nossos produtos. O que todo mundo faz não se destaca e precisamos desse diferencial para sermos reconhecidos. Temos toda a cadeia de valor do trigo na mão, com a produção de sementes, produção agrícola a nível de campo, e isso agrega valor”, explica Estefano. Rio de Janeiro e Minas Gerais também surgiram na lista dos estados explorados pelo moinho.
A certificação ISO 22000:2005, que atesta que a planta industrial é livre de contaminantes físicos, químicos e biológicos, faz parte da história do moinho. “Todas as nossas etapas de produção são monitoradas, desde a armazenagem de matéria-prima até os produtos finais. Temos um controle de qualidade rigoroso em nossa planta”, afirma Estefano.
Em 2018, foram moídos cerca de 120 mil toneladas de trigo, que geraram um faturamento de R$ 137,8 milhões.”Esperamos chegar a 135 mil toneladas em 2019, e aumentar significativamente nossa receita”, diz o gerente.