Correio dos Campos

Gastronomia e música prometem atrair o público na Festa das Nações

Barracas atenderão das 18 às 23 horas
25 de maio de 2019 às 17:23
As barracas venderão pinhão, yaksoba, pirogue, canjica, espetinho, krepes, docinhos e quentão sem álcool, entre outras delícias. (Paróquia Santa Rita)

COM ASSESSORIAS – Para quem quiser um lanche diferente nos fins de tarde, entre hoje (25) e o dia 2 de junho, a Festa das Nações da Paróquia Santa Rita de Cássia pode ser uma boa opção. Na Praça Hilda Roedel, no bairro da Ronda, em Ponta Grossa, diversas barracas oferecem comidas típicas – polonesa, italiana, brasileira, alemã, holandesa, chinesa, ucraniana – das 18 às 22h30. São barracas que vendem de sopa, caldos e canjas, como a ucraniana, a quirera (brasileira), tortas (holandesa) e polenta (italiana). Os preços variam de R$ 2 (doces miúdos) a R$ 10.

Os shows começam já neste sábado, com o grupo Estância Divina, que tocam canções do gênero gauchesco cristão. No domingo, sobem ao palco Diego e Rafael, com músicas sertanejas. Na segunda-feira, haverá apresentação dos religiosos da Copiosa Redenção, comemorando os 25 anos da Comunidade Terapêutica da congregação. Na terça-feira, o show será com o ministério Campeiros de Santa Rita; dia 29, Lucas Martins; dia 30, o Luz Divina, e, dia 1º, Fogo do Céu. O show Enredados, o maior da festa, trará a Ponta Grossa Martin Valverde, Eugênio Jorge, Migueli e Ziza Fernandes, atrações internacionais e nacionais, que se apresentam juntas.

No dia 2, domingo, o Show de Prêmios, com bingo, começa à partir das 16 horas. O grande prêmio será sorteado, via eletrônica, por volta das 19 horas. As cartelas par o Show de Prêmios são vendidas a R$10. O prêmio principal dará R$ 25 mil, o segundo, R$ 5 mil e o terceiro, R$ 3 mil. Missas acontecem, diariamente, às 19h30, e, no domingo, nos três horários habituais. Na segunda-feira (27), a celebração estará a cargo do padre Wilton Moraes Lopes, fundador da Copiosa Redenção e da comunidade terapêutica da chácara de Uvaia. Comemorando 25 anos nos dias da festa, a casa de recuperação é a primeira de Ponta Grossa. Iniciou os trabalhos com padre Wilton em 1989 e foi inaugurada em 1993. Ela deu origem a diversas outras comunidades terapêuticas, em todo o Brasil.