Correio dos Campos

“A gente estava assistindo televisão, conversando, ele é amigo da minha filha. De repente, chegaram uns três caras e começaram a dar tiro, eu não vi nada, estavam de máscara, só vi o olho. Eles invadiram nossa casa, achei até que iam dar tiro em mim, mas só queriam ele, mesmo. Foi horrível”, contou à Banda B.

Segundo Vilma, tio Pajé era um homem tranquilo. “Ele era um rapaz tranquilo, trabalhava como pedreiro. Ele sempre foi tão bom para gente, nunca fez nada”, finalizou.

O corpo do homem foi recolhido ao Instituto Médico Legal (IML) de Curitiba. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigará a morte dele.

Fonte: Banda B