No local, que seria utilizado por empresas de fachadas, os policiais encontraram materiais de almoxarifado, de papelaria, de odontologia e alimentos. Segundo a investigação, a casa era utilizada para preparação de marmitas que seriam distribuídas em dois hospitais públicos de São Paulo.
Carne vencida seria servida em hospital
Os policiais gravaram um vídeo do momento que acessaram a residência que seria do chefe de um grupo criminoso investigado. Segundo o portal R7, com o nome de empresas de fachada, o suspeito fornecia serviços de alimentação e almoxarifado para hospitais. Entretanto, o local não seguia nenhuma medida determinada pelas autoridades de vigilância sanitária.
A Polícia Civil deflagrou uma operação em uma residência de um condomínio de luxo em Arujá, na região metropolitana de São Paulo, e encontrou carne vencida que estava separada para ser servida em marmitas de dois hospitais públicos. No local, os agentes não encontraram ninguém e a suspeita é que o traficante procurado tenha fugido por uma porta nos fundos da casa.
No local, que seria utilizado por empresas de fachadas, os policiais encontraram materiais de almoxarifado, de papelaria, de odontologia e alimentos. Segundo a investigação, a casa era utilizada para preparação de marmitas que seriam distribuídas em dois hospitais públicos de São Paulo.
Carne vencida seria servida em hospital
Os policiais gravaram um vídeo do momento que acessaram a residência que seria do chefe de um grupo criminoso investigado. Segundo o portal R7, com o nome de empresas de fachada, o suspeito fornecia serviços de alimentação e almoxarifado para hospitais. Entretanto, o local não seguia nenhuma medida determinada pelas autoridades de vigilância sanitária.
Arroz, óleo, sal, carne e outros alimentos foram encontrados estocados na cozinha industrial. Em um recipiente, que estaria reservado para marmitas de pacientes de dois hospitais, havia proteína vencida. A carne estava estragada e havia até uma barata morta no local.
Apesar de não conseguir localizar o traficante procurado, os policiais recolheram os alimentos e apreenderam um carro que seria utilizado na distribuição das marmitas. Esta ação é um desdobramento de uma operação realizada no dia 3 de junho que culminou com a prisão de 12 pessoas, envolvidas em um esquema que movimentava cerca de R$ 6 milhões por mês.
Fonte: RicMais
