Correio dos Campos

MP do Paraguai não vai indiciar Ronaldinho Gaúcho e irmão após os dois admitirem erro

Três pessoas foram indiciadas: um brasileiro, acusado de ter entregue os documentos adulterados, e as duas paraguaias supostamente detentoras dos passaportes verdadeiros.
6 de março de 2020 às 08:22
Foto: Jorge Adorno/Reuters

O Ministério Público do Paraguai não vai indiciar Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Assis Moreira, por terem entrado no país com passaportes adulterados. De acordo com os promotores, os dois admitiram o erro — e, assim, a promotoria entendeu que eles “foram enganados em sua boa fé”. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (5) pelo Globoesporte.com.

Ronaldinho e Assis já poderiam, assim, retornar ao Brasil. Porém, segundo advogados do ex-jogador, ele decidiu ficar no Paraguai até esta sexta-feira.

Ronaldinho e Assis prestaram depoimento nesta noite. Na noite de quarta-feira, eles foram alvo de uma operação dentro do hotel onde estavam hospedados em Assunção. Os policiais apreenderam os documentos e iniciaram o inquérito.