Suspeito confessa morte de esposa e lamenta ‘não ter conseguido matar’ amante
O homem preso em flagrante suspeito pela morte da esposa em Londrina, nesta quinta-feira (5), prestou depoimento na delegacia da cidade, no norte do Paraná. Renan Abra Pereira, de 35 anos, confessou o crime aos policiais e explicou que a motivação foi devido a uma traição da companheira. O suspeito revelou que descobriu conversas da mulher com um amigo dele.
Na manhã desta quinta (5), já sabendo do envolvimento da esposa com o amigo, Renan pediu para ver o celular da companheira, mas Dayane Rodrigues negou. Neste momento, o suspeito ficou irritado, pegou uma faca e desferiu alguns golpes em Dayane. Após matar a companheira, o rapaz consumiu drogas, ingeriu bebidas alcoólicas e seguiu em direção ao local de trabalho do amigo.
Renan chamou pelo amigo em uma oficina e assim que o rapaz saiu desferiu golpes de faca. Colegas de trabalho da vítima impediram que o agressor continuasse com a violência. A Polícia Militar do Paraná (PMPR) foi acionada e realizou a prisão do suspeito.
“Assim que chegamos no local, ele informou que havia esfaqueado a esposa. Nós fomos até o local para tentar salvar essa mulher. Ela estava ferida ao lado da cama. Em seguida, acionamos o Samu que constatou o óbito dessa mulher. O crime foi uma surpresa para vizinhos e familiares, já que não havia histórico de violência entre esse casal”, disse o capitão Emerson Castro, da PMPR.
Durante o depoimento, o suspeito declarou que estava arrependido de não ter conseguido matar o amigo, que seria o amante da esposa. Renan ainda contou que o plano seria tirar a própria vida após matar os dois.
Marido e suposto amante eram amigos
De acordo com a apuração do repórter Wesley Lemos, da RICtv Londrina, Renan e o suposto amante de Dayane, que também era casado, eram amigos próximos. Porém, há cerca de três anos, o marido da vítima teria descoberto a primeira traição.
Na época, o amigo do casal resolveu se separar da esposa, contudo, Renan e Dayane decidiram continuar com o relacionamento.
Fonte: RIC Mais
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