Morte de motorista de caminhão após 47 dias na UTI gera comoção: “Lutou bravamente”
A morte do motorista de caminhão Marcelo Henrique Fajardo, de 48 anos, após 47 dias internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Maringá, no norte do Paraná, gera muita comoção nas redes sociais. Ele morreu nesta terça-feira (28).
Desde a notícia, pela manhã, muitos amigos e familiares prestaram suas homenagens.
“Lutou bravamente, mas Deus o queira em seu lado”, escreveu uma amiga.
“Que você possa descansar em paz, obrigada por cada risada, brincadeira, doces e refris, você era considerado da família, que Deus possa confortar o coração da dona Maria e o restante dos familiares”, postou um amigo.
“E nosso amigo se foi hoje o céu está em festa esperando vc uma pessoa tão maravilhosa descanse em paz Marcelo farjado”, desejou outra amiga.
“Que triste
Meus sentimentos a toda família,
Uma perca triste, um grande amigo
Que Deus conforte sua família”
Relembre o caso do acidente com o motorista de caminhão
Marcelo foi vítima de uma acidente no dia 10 de abril deste ano, na BR-376, em Tibagi, nos Campos Gerais do Paraná. Segundo as informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na época, o motorista levava uma carga de cerca de 40 mil litros de óleo diesel até Maringá. Na rodovia, ele perdeu o controle da direção, bateu contra o guard rail e o muro de contenção da rodovia. Por isso, o veículo tombou e pegou fogo.
As chamas tomaram conta do veículo, no entanto, cinco homens conseguiram resgatar Marcelo de dentro da cabine do caminhão em tempo. O condutor, então, foi socorrido para o Hospital de Telêmaco Borba e depois transferido para um hospital de Maringá. Na ocasião, a ação foi flagrada por testemunhas e as imagens circularam pela internet.
Como narra um vídeo de testemunhas, os populares se arriscaram, assim como foram verdadeiros heróis para a vítima. Marcelo ficou ferido após o veículo tombar e pegar fogo na rodovia.
Na gravação, o narrador diz: “Conseguiram tirar o motorista que tava na cabine. Graças a Deus. Os caras foram corajosos”. A ação foi perigosa, no entanto. Isso porque, já que o caminhão estava carregado de óleo diesel, havia risco de explosão.
Fonte: RIC Mais
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