Carambeí e Imbaú têm novos párocos
COM ASSESSORIAS – Encerrando as celebrações dos ritos de posse dos novos párocos pela Diocese, na noite desta sexta-feira (7), o bispo Dom Bruno Elizeu Versari estará na Paróquia Nossa Senhora do Pilar, em Ponta Grossa, empossando o padre Ezequiel Hul. Ainda essa semana, na quarta-feira (5), padre Élcio José Gutervil foi acolhido na Paróquia São José, em Imbaú, e, ontem, foi oficializado o padre Jorge Casimirski como responsável pelo pastoreio da Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, de Carambeí, como pároco, e apresentado padre Marcelo Rodrigues do Carmo, como vigário.
Para o padre Jorge Casimirski a expectativa era de esperança quanto a tudo o que pode ser realizado. “Junto com o povo de Deus, às lideranças dessa comunidade, os diáconos, padre Marcelo para juntos, construirmos uma caminhada de muitas realizações…porque os desafios nos deixam realizados na caminhada”, destacou o novo pároco, adiantando que a relação com o vigário será de diálogo. “Já trabalhei com vários sacerdotes, em diferentes paróquias. Sempre minhas decisões foram tomadas na amizade, no diálogo, de ajuda, algo bem natural, de construção, para o bem de todo o povo de Deus”, reforçou.
“A expectativa é de poder ter a graça de Deus no sentido próprio daquilo que chamamos de ‘graça de estado’ para fazer com que o trabalho como vigário no sentido oficial, titular, tenha um alcance maior. Já moro há cinco anos em Carambeí, cuidando do seminário (Propedêutico Mãe da Divina Graça). Em termos práticos, muitas coisas que fazem parte da missão de vigário, eu já vinha fazendo junto com o padre Élcio. Mas, tem essa diferença fundamental. Uma coisa é quando exercemos um trabalho como colaborador, na parceria, e outro quando a titularidade te coloca sob uma guarda especial da graça de Deus, sabendo que o alcance é maior, mais profundo, que só o Espírito Santo saberia medir”, comentou padre Marcelo do Carmo.
Padre Marcelo continuará atuando no seminário propedêutico, que, segundo o reitor, vai contar com um número bem reduzido de seminaristas, reflexo da diminuição de ingressos. “Às vezes, há uma grande procura por um momento de encontro, de discernimento, que, ao longo do ano, vem sendo feito, mas na hora do ingresso, nem sempre esse número se torna volumoso. Mas, pela graça de Deus, vamos trabalhando com aqueles que vão se manifestando. Importante é cultivar. Hoje, temos uma consciência diocesana um pouco mais ativa de oração, principalmente, por essa campanha que se tornou permanente ‘Cada comunidade, uma nova vocação’, com a oração da dezena vocacional. O nosso lema, agora, não é apenas a oração, mas é preciso o convite. Que aprendamos não só a rezar, mas também convidar, a insistir, incentivar, ajudar, auxiliar no discernimento desde pequenos, potencializando isso a partir da adolescência”, sugeriu o padre reitor.
