Correio dos Campos

BRDE adere ao Movimento Viva Água

Projeto desenvolvido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com a Sanepar busca melhorar a qualidade e a distribuição da água da bacia do Rio Miringuava.
6 de novembro de 2020 às 17:17
(Foto: Divulgação/AENPR)

O BRDE formalizou a adesão ao Movimento Viva Água, desenvolvido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com a Sanepar, que busca melhorar a qualidade e a distribuição da água da bacia do Rio Miringuava, de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

A assinatura do termo de adesão à política de governança e do manual de uso da marca do Movimento Viva Água aconteceu nesta quinta-feira (05), durante o lançamento da Câmara Técnica da Bacia do Rio Miringuava.

Focado na preservação da natureza, o projeto busca promover o empreendedorismo na região, com o propósito de gerar oportunidades por meio de ações de educação ambiental, voluntariado e ecoturismo atrelados a negócios sustentáveis.

O Rio Miringuava é a principal fonte de abastecimento de água da região, integrando o sistema de bacias que abastece a capital paranaense e outras cidades da região metropolitana. “O projeto vem ao encontro dos objetivos do BRDE, pois contribui positivamente para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pelas Nações Unidas, em especial os investimentos em projetos de alto impacto ambiental. Desse modo, a participação busca fortalecer e cumprir nosso papel social”, explica o vice-presidente e diretor de Operações do Banco, Wilson Bley Lipski.

O PROJETO – O Movimento Viva Água já conta com o envolvimento de 90 organizações, de todos os setores – Poder Público, iniciativa privada, academia, cooperativas, entidades empresariais, comunidade, produtores rurais, sindicatos, ONGs, instituições de fomento, bancos e até organizações internacionais.

As ações que serão desenvolvidas em 10 anos estão organizadas em seis eixos temáticos: articulação e advocacia; negócios sustentáveis/ecoturismo; serviços ecossistêmicos; associativismo e cooperativismo; agricultura sustentável; instrumentos financeiros.

O projeto também visa plantar 1 milhão de árvores, trabalhar pela conservação de 1.500 hectares da região e criar um fundo socioambiental consolidado com recursos que garantam a sua continuidade.

Fonte: AEN/PR